Crescer

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Neste domingo eu fui no cinema ver Toy Story 3!
Foi impossível ver este filme sem voltar a minha infância, em primeiro lugar porque este é o meu desenho favorito e a primeira vez que vi ele tinha uns 7 anos, gostei tanto que só queria alugar este filme quando ia na locadora, hehe.
Outro motivo é que assim como eu cresci, o personagem principal do filme Andy, também cresceu, está indo para a faculdade e precisa se desfazer dos seus brinquedos, mas não consegue... quem já não passou por isso?
Como é difícil crescer! Crescer é deixar para trás tantas coisas, os brinquedos, a inocência, as brincadeiras, a simplicidade...
Me emocionei muito com o final do filme, só não chorei para não pagar mico no cinema! Hahaha




Copa do Mundo

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Nunca fui muito ligada em futebol, mas não tem como ficar indiferente ao futebol em uma copa do mundo, ainda mais depois de um jogo como o de ontem entre Brasil e Costa do Marfim.
Não entendo nada de futebol, mas acho que não é preciso entender muito para vibrar com os gols de Luis Fabiano e irritar-se com a expulsão de Kaká, com certeza o jogo de ontem foi emocionante!

Que venham os outros times, o Hexa é nosso! hehe


Culto de Jovens (10/06/2010)

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Nesta semana o nosso culto de jovens foi antecipado para ontem (quinta-feira 10/06/2010) porque hoje vai ter um jantar de casais lá na igreja.
Beleza, fui para a igreja ontem tri feliz e quando cheguei lá não tinha ninguém... daí pensei que tinha me enganado e não teria culto, mas o que realmente aconteceu é que estavam arrumando o salão para o jantar e o nosso culto de jovens iria acontecer em uma das salinhas que as crianças tem aula.
A princípio quando vi que o culto seria nesta sala pensei: “ ah, não vai ter graça o culto hoje!”... como me enganei! O fato de estarmos em outra sala, sem bateria, teclado, microfone, não impediu em nada o mover do Espírito Santo. Pelo contrário, ele se manifestou ainda mais. Foi um culto único!
Me fez pensar como nossos pensamentos são limitados, eu pensando que o culto seria chato só porque estávamos em outro ambiente e sem grandes instrumentos... Deus não precisa de lugares bonitos, palco, iluminação para ser adorado. Ele só precisa de corações abertos e cheios de amor e vontade de adorar.
E foi isso o que aconteceu ontem, jovens entregues adorando ao Senhor e Ele se fez presente entre nós.
Depois do culto fomos todos comer pastel! Fomos mesmo com aquele frio e aquela chuva... o que importa pra nós é estarmos juntos! Hehe

Segue abaixo um vídeo que a Bruna fez do culto de ontem, momento de descontração. =D



Frutos do Espírito

quinta-feira, 10 de junho de 2010

"Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é:

- O amor

- A alegria

- A paz

- A paciência


- A delicadeza


- A bondade


- A fidelidade


- A humildade


- O domínio próprio



contra estas coisas não há lei."

(Gálatas 5:19-23)

Dos "ficantes" aos "namoridos"

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Estava lendo uma crônica da Martha Medeiros que a Carol me mandou por email e gostei tanto que vou ter que postar aqui no blog.

Adoro os textos dela! =)

Dos "ficantes" aos "namoridos"

Se você é deste século, já sabe que há duas tribos que definem o que é um relacionamento moderno.

Uma é a tribo dos ficantes. O ficante é o cara que te namora por duas horas numa festa, se não tiver se inscrito no campeonato “Quem pega mais numa única noite”, quando então ele será seu ficante por bem menos tempo — dois minutos — e irá à procura de outra para bater o próprio recorde. É natural que garotos e garotas queiram conhecer pessoas, ter uma história, um romance, uma ficada, duas ficadas, três ficadas, quatro ficadas... Esquece, não acho natural coisa nenhuma. Considero um desperdício de energia.

Pegar sete caras. Pegar nove “mina”. A gente está falando de quê, de catadores de lixo? Pegar, pega-se uma caneta, um táxi, uma gripe. Não pessoas. Pegue-e-leve, pegue-e-largue, pegueeuse, pegue-e-chute, pegue-e-conte-para-os-amigos.

Pegar, cá pra nós, é um verbo meio cafajeste. Em vez de pegar, poderíamos adotar algum outro verbo menos frio. Porque, quando duas bocas se unem, nada é assim tão frio, na maioria das vezes esse “não estou nem aí” é jogo de cena. Vão todos para a balada fingindo que deixaram o coração em casa, mas deixaram nada. Deixaram a personalidade em casa, isso sim.

No entanto, quem pode contra o avanço (???) dos costumes e contra a vulgarização do vocabulário? Falando nisso, a segunda tribo a que me referia é a dos namoridos, a palavra mais medonha que já inventaram. Trata-se de um homem híbrido, transgênico.

Em tese, ele vale mais do que um namorado e menos que um marido. Assim que a relação começa, juntam-se os trapos e parte-se para um casamento informal, sem papel passado, sem compromisso de estabilidade, sem planos de uma velhice compartilhada — namoridos não foram escolhidos para serem parceiros de artrite, reumatismo e pressão alta, era só o que faltava.

Pois então. A idéia é boa e prática. Só que o índice de príncipes e princesas virando sapo é alta, não se evita o tédio conjugal (comum a qualquer tipo de acasalamento sob o mesmo teto) e pula-se uma etapa quentíssima, a melhor que há.

Trata-se do namoro, alguns já ouviram falar. É quando cada um mora na sua casa e tem rotinas distintas e poucos horários para se encontrar, e esse pouco ganha a importância de uma celebração.

Namoro é quando não se tem certeza absoluta de nada, a cada dia um segredo é revelado, brotam informações novas de onde menos se espera. De manhã, um silêncio inquietante. À tarde, um mal-entendido. À noite, um torpedo reconciliador e uma declaração de amor.

Namoro é teste, é amostra, é ensaio, e por isso a dedicação é intensa, a sedução é ininterrupta, os minutos são contados, os meses são comemorados, a vontade de surpreender não cessa — e é a única relação que dá o devido espaço para a saudade, que é fermento e afrodisíaco. Depois de passar os dias se vendo só de vez em quando, viajar para um fim de semana juntos vira o céu na Terra: nunca uma sexta-feira nasce tão aguardada, nunca uma segunda-feira é enfrentada com tanta leveza.

Namoro é como o disco “Sgt. Peppers”, dos Beatles: parece antigo e, no entanto, não há nada mais novo e revolucionário. O poeta Carlos Drummond de Andrade também é de outro tempo e é para sempre. É ele quem encerra esta crônica, dando-nos uma ordem para a vida: “Cumpra sua obrigação de namorar, sob pena de viver apenas na aparência. De ser o seu cadáver itinerante".
 
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